segunda-feira, 13 de maio de 2013

Sempre cabe mais um para quem usa Rexona

A dinâmica de catálogos de produtos em papel é especialmente ruim para as empresas que tem muitos produtos.

O custo do papel limita o catálogo

Como o custo do catálogo convencional cresce linearmente com a quantidade de produtos que se consegue mostrar - cada página impressa a mais de catálogo encarece o projeto total - é comum as empresas, com linhas grandes de produtos, apresentarem nos seus catálogos em papel apenas os produtos mais representativos, ou os que elas acreditam ser mais vendáveis.

Essa escolha dos produtos que vai se mostrar e os que não se vai mostrar, porque não cabe da verba de marketing, sempre envolve o risco de justamente aquele produto que não foi mostrado ser o que a pessoa que viu o catálogo estava procurando. 

Isso pode até criar uma profecia que se auto-realiza: não se coloca no catálogo os produtos que se acredita menos vendáveis... ...e daí é que esses produtos não vão ser vendidos mesmo, porque ninguém vai vê-los.

Trocar papel por bits resolve o problema

Uma saída para empresas de linha de produtos extensa é a de catálogos on line, os e-catálogos, porque o custo de armazenagem na Internet - o custo do espaço para mostar produtos - é muito baixo e muitas vezes um custo fixo, pequeno, não linear com a quantidade de fotos, textos e vídeos que se publica.

Essa disponibilidade de espaço a baixo custo permite à empresa mostrar todos os seus produtos e deixar ao mercado decidir quais são os mais vendáveis. E, quem sabe, descobrir que aquele produto que não entrou no catálogo convencional por falta de verba, ao aparecer na Internet, até que vende direitinho.

Veja exemplo 1 ou exemplo 2 de e-catálogos feitos pela Vendere.

Observação à leitora e ao leitor mais jovem ou mais alheio à cultura popular no Brasil: a expressão do título desse post remete aos comerciais do sabonete desodorante Rexona, popular nas décadas de 70 e 80. Naquelas peças publicitárias o argumento de venda era que as pessoas que tomavam banho com Rexona eram melhor aceitas em lugares apertados e cheios, como elevadores ou transporte público. Com Rexona, assim como em um e-catálogo, sempre cabe mais um...

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Semana sim, semana não, Ultragaz no seu portão


Um ponto importante, às vezes menosprezado da atualização da presença digital de uma empresa, é essa atualização precisar ser periódica e regular. 

Os seres humanos são criaturas de hábito (quem já tentou emagrecer ou parar de fumar tem certeza disso) e podem se acostumar a voltar ao seu site regularmente, porque lá tem novidades interessantes. 

Essa volta periódica para ver novidades no site de um potencial fornecedor vai, com o tempo, estabelecendo um relacionamento: confiança na marca e na empresa.

As palavras chaves do parágrafo anterior são “novidades” e “interessantes”. O internauta vai voltar ao seu site se, o que ele encontrar lá, for do interesse dele e variar com alguma frequência. Para isso, é preciso encontrar, em cada empresa e público alvo, os assuntos de interesse daquela comunidade e criar uma rotina de criação de conteúdo, relacionado a estes interesses, para publicação no site. 

Essa rotina deve ter responsáveis, métodos e prazos, como qualquer outra rotina da empresa, se não há o risco de ser esquecida ou relegada, em meio às preocupações operacionais do dia a dia.

Uma forma de abordar essa questão é contratar uma boa agência digital - como a Vendere 😁- para ajudar na implementação desta rotina e realizar o seu aspecto criativo e técnico, supervisionada pela equipe de marketing e a direção da empresa contratante.

Observação: para as leitoras e leitores que perderam a referência do título, em 1950 a Ultragaz criou o conceito de passar o caminhão de venda de gás a cada 15 dias sempre na mesma rota, ou seja passava semana sim, semana não na porta da sua casa. Isso foi muito divulgado em campanhas de propaganda na mídia durante, vários anos. Acabou virando um dito da cultura popular brasileira, para representar regularidade com confiabilidade.